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            Márcia Masi
                        
                        
                        
                    
   RESULTADOS: Foi constatado que em 85% das articulações    temporomandibulares na posição de boca fechada, em 75% em máxima    intercuspidação habitual e em 80% em boca aberta não ocorreram    mudanças na posição e na mobilidade condilar em F1, F2    e F3. Em relação à posição do disco articular,    não ocorreram mudanças em 96,6% das articulações    temporomandibulares na posição de boca fechada e máxima    intercuspidação habitual, nem em 95% em boca aberta, em F1, F2    e F3. Quanto à forma do disco articular, foi constatado que não    ocorreram alterações em 96,66% das articulações    temporomandibulares em boca fechada e máxima intercuspidação    habitual, e em 100% das articulações temporomandibulares em boca    aberta, em F1, F2 e F3.    
   CONCLUSÃO: Pode-se afirmar que, em média, este método    de tratamento não alterou a posição dos côndilos    nas fossas mandibulares, a mobilidade condilar, nem a posição    e a forma do disco articular.
