Autho(rs): Antonio Sergio Zafred Marcelino, Maria Cristina Chammas, Ilka Regina Souza de Oliveira, André Cosme de Oliveira, Osvaldo Ignácio Pereira, Francisco César Carnevale, Osmar de Cássio Saito, Giovanni Guido Cerri |
Keywords: Portal hypertension, Transjugular intrahepatic portosystemic shunt, Ultrasound, Doppler ultrasound studies, Stents and prostheses
Descritores: Hipertensão portal, Anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular, Ultra-som Doppler
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Abstract:
OBJECTIVE: To assess the hemodynamic changes considered normal after transjugular intrahepatic porto-systemic shunt (TIPS) placement and the efficacy of TIPS parameters suggestive of stenosis using Doppler sonography. MATERIALS AND METHODS: Sixteen patients were prospectively evaluated from December, 2001 to March, 2003 after TIPS placement. Evaluations were performed 24 to 48 hours after the procedure and then at intervals of 30 days, three months, six months and one year using B mode, color Doppler, power Doppler and spectral Doppler in different TIPS related sites. Angiography was performed only to confirm Doppler findings and treatment. RESULTS: To date the only statistically significant parameters for diagnosis of TIPS stenosis were continuous flow pattern in the proximal third of TIPS and the velocity gradient between the two sites (p < 0.001). Different non-statistically significant parameters were also observed. CONCLUSION: Doppler sonography is an efficient tool for the diagnosis of shunt patency and TIPS related complications such as stenosis. However, it is necessary to study a larger number of patients in order to determine a group of parameters that would help in the follow-up of these patients, thus using portal angiography only for indicated treatment.
Resumo:
OBJETIVO: Estudar as alterações hemodinâmicas consideradas normais após a realização da anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS) e a eficácia dos parâmetros sugestivos de estenose do TIPS com o ultra-som Doppler. MATERIAIS E MÉTODOS: Dezesseis pacientes foram avaliados de maneira prospectiva, no período de dezembro de 2001 a março de 2003. As avaliações foram realizadas 24-48 horas após o TIPS e a seguir em intervalos regulares de 30 dias, três meses, seis meses e um ano, com ultra-som modo B, Doppler pulsado, Doppler colorido e de amplitude em diferentes pontos da prótese relacionados ao TIPS. A angiografia foi realizada apenas para a confirmação dos resultados e terapêutica pertinente. RESULTADOS: Até o momento apenas os achados de fluxo contínuo no terço proximal da prótese e o gradiente de velocidade entre dois pontos da prótese apresentaram significância estatística para o diagnóstico de estenose do TIPS (p < 0,001), mas outros diferentes critérios também estiveram presentes, porém sem significância estatística. CONCLUSÃO: O ultra-som Doppler é uma ferramenta eficaz no diagnóstico da perviedade e das complicações secundárias à realização do TIPS, sobretudo da estenose. No entanto, é necessária casuística maior, a fim de determinar um conjunto de parâmetros que facilite o seguimento destes pacientes, reservando a angiografia apenas para o tratamento pertinente.
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