Radiologia Brasileira - Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro de Radiologia

AMB - Associação Médica Brasileira CNA - Comissão Nacional de Acreditação
Idioma/Language: Português Inglês

Vol. 39 nº 4 - July / Aug.  of 2006

ORIGINAL ARTICLE
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Page(s) 273 to 276

Persistent foramen of Huschke: a tomographic study

Autho(rs): Henrique Nogueira Reis, Antonio Carlos Pires Carvalho, Horácio Faig Leite, Rossana Corbo Ramalho de Mello, Sergio Salles Xavier

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Texto em Português English Text

Keywords: Foramen of Huschke, Computed tomography, Temporal bone

Descritores: Forame de Huschke, Tomografia computadorizada, Osso temporal

Abstract:
OBJECTIVE: To evaluate the persistency of foramen of Huschke by means of computed tomography study of the ear region and approaching important clinical aspects related to the presence of this anatomical anomaly. MATERIALS AND METHODS: Two examiners have analyzed the whole tympanic portion of temporal bone in 150 bilateral computed tomography studies of the ear region, searching for foramen of Huschke presence or absence. RESULTS: The mentioned anatomical anomaly was found in 17 cases (11.3%), 13 patients (76.5%) being female and four (23.5%) male. This higher female incidence is statistically confirmed. CONCLUSION: Ear and/or temporomandibular joint specialists should turn their attention to the persistency of foramen of Huschke.

Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a persistência do forame de Huschke por meio do exame de tomografia computadorizada da região da orelha, abordando importantes aspectos clínicos da presença desse forame. MATERIAIS E MÉTODOS: Dois examinadores analisaram toda a região timpânica do osso temporal de 150 tomografias da região da orelha, bilateralmente, observando a presença ou a ausência do forame. RESULTADOS: No total, foram encontrados 17 (11,3%) pacientes com a referida anomalia anatômica, sendo que, destes, 13 (76,5%) pertenciam ao sexo feminino e quatro (23,5%), ao sexo masculino, com maior incidência para o sexo feminino, sendo comprovada estatisticamente. CONCLUSÃO: Os profissionais que atuam na região da orelha e/ou da articulação temporomandibular devem estar atentos quanto à persistência do forame de Huschke.


 
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