Radiologia Brasileira - Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro de Radiologia

AVALIAÇÃO DE DOSE DE ENTRADA NA PELE EM EXAMES RADIOGRÁFICOS DE TÓRAX EM CRIANÇAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE GRANDE PORTE.

Ênio Rogacheski; Neuri A. Lunelli; Hugo R. Schelin; João G. Tilly Jr.; Helen J. Khoury.

UFPR.

Introdução: Existe uma preocupação natural e justificável em relação à quantidade de dose absorvida por pacientes em procedimentos radiográficos, principalmente em crianças, que têm riscos maiores por possuírem uma maior expectativa de vida. Objetivo: O objetivo deste trabalho é estimar as doses de entrada na pele de pacientes pediátricos devido aos exames radiológicos de tórax. Materiais e métodos: Foram feitas medidas em uma amostra de 176 exposições nas projeções AP/PA e LAT, escolhidas aleatoriamente e realizadas na sala pediátrica do Hospital de Clínicas, em Curitiba. Os pacientes foram divididos em faixas etárias de 0-1 ano, 1-5 anos, 5-10 anos e 10-15 anos. Foi medida inicialmente a dose de entrada na pele com dosímetros termoluminescentes TLD-100 em uma amostra de 46 exposições, distribuídas pelas faixas etárias adotadas. A dose foi também determinada utilizando-se o software DoseCal, que faz o cálculo de dose para cada paciente a partir do rendimento do aparelho de raios-X. As medidas obtidas com os TLDs e com o software foram comparadas para verificar a confiabilidade das medidas obtidas pelo software. Resultados: Os primeiros dados avaliados mostraram doses maiores para os pacientes mais jovens. Uma mudança na técnica radiográfica dos exames contribuiu para a redução dessas doses. Os dados referentes a todos os procedimentos radiográficos foram então comparados com os níveis de referência de dose encontrados na literatura. Verificou-se que apenas os pacientes menores (0-1 ano) recebiam dose acima do recomendado. Conclusão: Após a mudança da técnica radiográfica, todas as faixas etárias passaram a ter doses compatíveis com os níveis de referência de radiodiagnóstico. Ficou caracterizada a necessidade de uma adequação da técnica radiográfica e uma constante otimização de todo o procedimento.

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CADEIRA PEDIÁTRICA PARA POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO.

Rosangela Requi Jakubiak; Elaine Cristina de Azevedo; Salvador Claro Neto; Gilberto Orivaldo Chierice; Cristina Wondracek; Ketsia Fernanda Vaz; Sandra Sueli Vieira Mallin; Tatiana Mattos Ferreira.

UTFPR-DAFIS; USP-IQSC; UTFPR-DADIN.

Introdução: Esse acessório foi redesenhado a partir de uma cadeira de imobilização já existente no Hospital de Clinicas de Curitiba, a fim de garantir um bom posicionamento, diminuindo assim borramentos na imagem, repetição de incidências, dose no paciente bem como a necessidade de um acompanhante imobilizando a criança, bem como utilizar materiais na sua confecção que sejam menos agressivos a saúde. Objetivos: O novo protótipo visa gerar conforto para o paciente incluindo medidas ergonômicas e um design atraente ao público infantil e materiais ecologicamente corretos. Método: O estudo se iniciou com análise da cadeira existente no hospital e entrevista com profissionais a fim de definir as principais modificações necessárias. Foram coletados dados antropométricos do público alvo, crianças de 1 a 3 anos, para as medidas do novo modelo. Foram estudados cola ecológica para substituir a cola de formol- formaldeído, que são muito agressivas a saúde e possuem solventes orgânicos voláteis. Resultados: O novo protótipo apresenta um design que facilita a realização dos exames já que foi desenvolvido para ser funcional. O paciente permanece sentado na mesma posição para a realização de incidências em antero-posterior e perfil. As cores e formas, atraentes ao público infantil acalmam a criança e fazem com que ela colabore com o exame. A cola ecológica mostrou-se eficaz nos testes preliminares. Discussão e conclusões: O novo modelo otimizou o processo de realização de exames de tórax em crianças. Suas formas lúdicas foram desenhadas pensando em facilitar o procedimento principalmente no que se refere ao comportamento da criança em relação ao mesmo. Com a criança mais calma e confortavelmente sentada, em alguns casos, torna-se desnecessária a ajuda de um acompanhante para imobilizar a mesma.

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COMPÓSITO POLÍMERO SISAL UTILIZADO EM ACESSÓRIO PARA A UTI DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE CURITIBA.

Rosangela Requi Jakubiak; Elaine Cristina de Azevedo; Larrysa R. Portugal; Salvador Claro Neto; Gilberto Orivaldo Chierice.

UTFPR; USP.s

Introdução: Pacientes internados na unidade de terapia intensiva são submetidos a exames de radiografia de tórax como rotina do acompanhamento da evolução do seu estado. O chassi utilizado pode danificado ao ser colocado em contato direto com o paciente, pois o peso do mesmo deforma o material que também fica exposto a secreções. Um acessório que vise facilitar este procedimento deve ser de fácil assepsia, fácil manuseio pelos técnicos e não causar desconforto aos pacientes. Objetivo: Utilizar um compósito de polímero biodegradável e sisal para a confecção de um acessório para proteger o chassis em exames realizados na UTI. Métodos: Foram feitos dois protótipos de acessório, um em madeira e outro utilizando o compósito polímero sisal para serem analisados pelos técnicos do setor com relação a praticidade, assepsia, conforto do paciente, após serem realizados os testes mecânicos. Resultados: O protótipo confeccionado em polímero e sisal nos testes de resistência mecânica preliminares apresenta resultados satisfatórios quanto à resistência a compressão e são de fácil assepsia. O protótipo confeccionado em madeira apresenta resultados satisfatórios em relação a assepsia sendo mais pesados do que os confeccionados com polímero. Conclusão: A substituição da madeira pelo compósito polímero sisal é uma alternativa satisfatória para ambientes e rotinas onde é exigido que os materiais sejam inertes, leves e práticos.

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DESENVOLVIMENTO DE ACESSÓRIO PARA PACIENTES PEDIÁTRICOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE CURITIBA.

Rosangela Requi Jakubiak; Elaine Cristina de Azevedo; Eduardo Souza Poletti Moreira; Caroline Cristine Dahle; Ana Carolina Pacheco Cohrnel.

UTFPR.

Introdução: Crianças com necessidades especiais são mais agitadas ou não conseguem ter um equilíbrio postural que colabore na realização do exame de radiografia do tórax devido às patologias que as acometem. Então é necessária a utilização de um equipamento destinado à imobilização precisa desses pacientes. Neste trabalho foi desenvolvido um equipamento para posicionamento em radiografias de tórax. Objetivo: É a eficiência na imobilização do paciente, reduzindo as repetições de exames e conseqüente dose de exposição, dando conforto ao paciente e agilidade ao serviço de radiologia. Método: Para realização deste trabalho foram feitas pesquisas de campo, na qual opiniões de médicos, técnicos em radiologia, mães de pacientes foram identificadas como apelo a um aparelho que fornecesse suporte e imobilização ao paciente com necessidade especial, no momento da realização da radiografia de tórax. Estudos ergonômicos indicaram que esse equipamento terá que ser leve e de fácil mobilidade, além de possuir materiais que sejam atóxicos aos pacientes. Para escolha do material foram realizados testes de atrito mecânico, atrito químico e teste com irradiação além de análises dos materiais por micrografia e micro-dureza. Resultados e conclusões: A proposta deste trabalho é de grande importância, pois além de utilizarmos materiais da biodiversidade como o óleo da mamona na aplicação do verniz e da cola, o equipamento promove uma maior eficácia, numa imobilização com conforto em união com um material resistente.

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DETERMINAÇÃO DA DURABILIDADE DE UM CONJUNTO FILME-QUÍMICO EM RADIOLOGIA CONVENCIONAL.

Alexei Troyano Costa; Eduardo Frick Pereira; Sandra Gisele Colleoni Pereira; Verne Petry; Dakir Lourenço Duarte.

Fundação Saint Pastous – Serdil.

Introdução: A busca constante dos altos padrões de qualidade em serviços de radiodiagnóstico e, acima de tudo, a manutenção destes é o aspecto mais importante de um Programa de Garantia da Qualidade (PGQ). Vários fatores influenciam na qualidade das imagens radiológicas. De todos esses fatores o que requer maior controle, devido sua grande variação nos parâmetros, é o processamento radiográfico. Objetivo: O objetivo desse trabalho é estimar a durabilidade de um conjunto filmequímico através de avaliações sensitométricas diárias do processamento radiográfico em radiologia convencional e comparação com padrões e limites pré-determinados previamente. Material e métodos: Na realização das medidas utilizou-se um sensitômetro X-Rite (modelo 334), um densitômetro X-Rite (modelo 331), filmes de tamanho 13 x 18 cm da marca Agfa (Ortho CP-G Plus) e processadora Agfa Compact C.O.S. Determinou-se, primeiramente, um padrão sensitométrico e seus indicadores de qualidade. As sensitometrias diárias foram comparadas com esse padrão. Dessa forma, pudemos analisar o comportamento do conjunto filme-químico, nas condições de uso, determinando a durabilidade do químico sem comprometimento da qualidade da imagem e aumento de dose para compensar a queda de rendimento da processadora. Conclusão: O conjunto avaliado se mantém dentro dos padrões específicas por quinze dias. Dessa forma, conclui-se que a prática de limpeza e troca de químicos está de acordo com o pretendido.

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ESTUDO DA ACEITABILIDADE DE ACESSÓRIOS NA RADIOLOGIA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE CURITIBA.

Rosangela Requi Jakubiak; Elaine Cristina de Azevedo; Elisangela Augusto de Miranda; Francisco Fereira dos Santos; Marilzete Basso do Nascimento; Maria Tereza Rodrigues de Souza.

UTFPR.

Introdução: As crianças apresentam maior sensibilidade à radiação do que os adultos, por isso é necessário o desenvolvimento de equipamentos destinados a radiologia pediátrica. Neste trabalho foram desenvolvidos acessórios para radiografia de tórax, pés e mãos e punhos. Objetivo:Tem por objetivo principal facilitar o posicionamento, reduzindo as repetições de exames, proporcionando maior conforto e segurança para os pacientes e agilidade para o serviço. Método: Para a execução deste trabalho foram realizadas pesquisas com os usuários, médicos, técnicos em radiologia e pacientes, a fim de identificar suas dificuldades e necessidades. Com os dados coletados e estudos antropométricos, foi desenvolvido o projeto dos acessórios, com desenhos em forma de bichinhos e modelos em papelão em escala natural, para testes de posicionamento e ergonomia. Para seleção dos materiais utilizados na construção dos protótipos, foram realizados ensaios de flexão, dureza e irradiação. Resultados: Em geral, as crianças foram muito receptivas à utilização dos acessórios, sentiram-se atraídas pelas formas e cores, passaram a prestar atenção nos bichinhos e não somente no exame no qual estavam sendo submetidas. Com o uso dos acessórios conseguiuse uma maior cooperação das crianças durante os exames, reduzindo assim os problemas com movimento e borramento da imagem e, conseqüentemente, as repetições de radiografias. Discussão e conclusões: A proposta deste trabalho é de caráter inovador, pois os acessórios desenvolvidos priorizam a colaboração e o conforto do paciente e não somente a imobilização, como os equipamentos existentes atualmente no mercado, e verificou-se que os acessórios foram bem aceitos pelos profissionais e pacientes do hospital.

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ESTUDO DE CONCENTRAÇÃO DE CONTRASTE EM ÓRGÃOS PARENQUIMATOSOS E GRANDES VASOS DO ABDOME.

Stella Siqueira Campos; Charlie Antoni Miquelin; Jorge Massayuki Yokochi.

UTFPR; Hospital Vita Curitiba; Clínica A. Wallbach.

Este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a existência de padrões de atenuação das estruturas parenquimatosas e grandes vasos abdominais. Para isso, foram medidas as densidades do fígado, baço, pâncreas, rins, aorta, veia cava e veia porta, antes da aplicação do meio de contraste e após, nas fases arterial, venosa portal e de equilíbrio. Foram analisados 50 exames de tomografia computadorizada helicoidal de abdome, com administração por bomba injetora de meio de contraste Ioversol 68% intravenoso, em aparelho de tomografia Siemens Somatom AR Star, durante o primeiro semestre de 2005 no Hospital VITA Curitiba. As densidades das estruturas foram medidas utilizando-se o recurso ROI (Region of Interest), ferramenta integrante do programa do tomógrafo, o SOMARIS 4. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente e por cálculo de desvio padrão e os resultados obtidos demonstraram, para o grupo estudado, a existência de padrões na atenuação das estruturas nas fases do contraste, e que não há alterações significativas dos valores de densidade dos órgãos e vasos sanguíneos para as diferentes velocidades de administração do meio de contraste utilizadas na pesquisa, que foram de 2,5 mL/s (mililitros por segundo), 3 mL/s e 3,5 mL/s. A existência de patologias abdominais que somente são visualizadas em uma das fases de contraste, torna imprescindível o conhecimento acerca do meio de contraste iodado, sua farmacocinética e hemodinâmica, bem como da função e fisiologia dos órgãos abdominais, ressaltando a necessidade do profissional de radiodiagnóstico saber utilizar esses fatores a seu favor, realizando exames conforme suas indicações patológicas, tornando o diagnóstico preciso e de alta qualidade.

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OBTENÇÃO DA RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA EM NORMA LATERAL.

Oltenei José Tassi; Lisandra Albinelli; Imidio Lopes Amorim Jr.

CEPU – Centro de Estudos Pré Universitários.

Introdução: A importância da radiografia cefalométrica lateral serve para avaliar a morfologia e estudar o desenvolvimento craniofacial, assim como as mudanças ocorridas durante procedimentos terapêuticos.Sendo muito usada pelos Ortodontistas, Odontopediatras e por Cirurgiões Bucomaxilofaciais para fins de planejamento na cirurgia ortognática. Objetivos: A radiografia cefalométrica lateral tem como objetivos: - Fornecer elementos para o diagnóstico e planejamento da correção ortopédica e ortodôntica; - Possibilitar um acompanhamento da evolução do tratamento que está sendo executado; - Permitir, após a conclusão do tratamento, a análise dos resultados obtidos; Possibilitar o controle no período pós-tratamento; - Efeito documental muito útil para os casos da dúvida entre paciente e o profissional. Desenvolvimento: A técnica radiográfica foi introduzida por Broadbent, em 1931, e para sua execução há necessidade do emprego de equipamento provido de um cefalostato, que tem por finalidade manter o paciente na posição correta desejada e proporcionar a obtenção de radiografias, com o paciente no mesmo posicionamento de cabeça, em épocas diferentes. Para a obtenção desta radiografia é necessária uma seqüência de passos: colocação do filme, écrans intensivadores e grade, no chassi; colocação do chassi no porta-chassi; regulagem da quilovoltagem, miliamperagem e tempo de exposição; posicionamento do paciente, com o lado esquerdo da face voltado para o filme; introdução das olivas auriculares nos condutos auditivos do paciente; posicionar o plano horizontal de Frankfurt paralelamente ao solo.; fixar esta posição, apoiando o suporte anterior do cafalostato na altura do násio do paciente; colocação do filtro para tecidos moles; solicitar que o paciente mantenha os dentes em oclusão; tomada radiográfica propriamente dita. Material e métodos: O exame foi acompanhado passo a passo, por obtenção de fotografias. Sendo realizada nas dependências da Universidade Federal de Santa Catarina na Disciplina de Radiologia, utilizando filme Kodak (18x14).

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PROTOCOLOS PARA A REALIZAÇÃO DE RADIOGRAFIAS.

Rosangela Requi Jakubiak; Jeferson Gusso; Camila K. Carvalho; Silvia Placha; Ligia V. Ferraz.

UTFPR-DAFIS; Centro de Diagnóstico Água Verde.

Introdução: A Portaria 453/98 determina que, assim como as instalações e equipamentos, os procedimentos de trabalho sejam otimizados. Foram elaborados então protocolos para a realização de radiografias no Centro Diagnóstico Água Verde (CEDAV).Carta técnica é nome dado ao conjunto de técnicas de exposição para obtenção de radiografias de diversas regiões do corpo, considerando as características particulares de cada equipamento e diferentes tipos de pacientes. Objetivo: A implementação das cartas técnicas no serviço de radiologia visa reduzir repetições do exame por escolha inadequada de técnica, minimizando variações no padrão da imagem diagnóstica, aliado à redução da dose de radiação conferindo melhor atendimento e redução de custos. Material e método: Através da coleta dos parâmetros usados rotineiramente, elaborou-se uma carta técnica para cada aparelho de Raios X. Referem-se à tensão do tubo (kVp) de Raios X, ao produto corrente versus tempo (mAs) e ainda contém procedimentos de rotina envolvidos na realização de cada exame, como o tamanho do filme, incidências, posição do raio central, etc. Baseando-se no kVp ótimo para cada estrutura corporal as técnicas coletadas foram otimizadas com o uso da regra dos 15%. Segundo essa regra, para manutenção do padrão de densidade da imagem, a cada 15% de incremento no valor do kVp, é necessária redução de 50% no valor do mAs, em radiografias executadas com o uso de grade antidifusora. Resultados: A partir da definição dos biotipos do pacientes, as técnicas, otimizadas a partir das técnicas sugeridas na literatura. Foram testadas na prática e os resultados analisados pelos médicos radiologistas. Foram adotadas as técnicas que produziam a melhor qualidade da imagem com o menor mAs. Conclusão: Com parâmetros técnicos de exposição somados à relação de procedimentos de rotina característicos do serviço, obtiveram-se protocolos para realização de radiografias, servindo de fonte de dados para funcionários e estagiários do setor.