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AVALIAÇÃO DE INADEQUAÇÕES DURANTE A OBTENÇÃO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS NOS ESTADOS DO RIO DE JANEIRO E PERNAMBUCO.
Azevedo ACP1;2; Carvalho ACP3; Khoury HJ4; Osibote AO1; Silva MO1;2; Oliveira SR5; Marchon C6. 1. Fiocruz; Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca-CESTEH 2. SES-RJ; Centro de Vigilância Sanitária 3. Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da UFRJ – Rio de Janeiro; RJ 4. DEN-UFPE – Recife; PE 5. Instituto Oswaldo Cruz; Fiocruz 6. Hospital da Aeronáutica – Rio de Janeiro; RJ; Brasil. Este trabalho apresenta os resultados de uma avaliação dos erros mais freqüentes durante a obtenção de imagens radiográfica em hospitais públicos nos estados do Rio de Janeiro e de Pernambuco. Foram incluídos no estudo hospitais localizados nas cidades de Angra dos Reis; Cabo Frio; Campos; Itaperuna e Recife. Foi detectada uma grande variação no padrão das imagens radiográficas; nas técnicas radiográficas empregadas para um mesmo tipo de exame; assim como na experiência dos técnicos. Apesar dos resultados serem ainda preliminares; eles podem dar uma idéia do padrão de qualidade de imagem e dos erros mais freqüentes que causam repetição/rejeição das radiografias prejudicando o diagnóstico médico e aumentando a dose no paciente. Pôde-se concluir que o princípio ALARA não está sendo empregado nesses hospitais; o que se torna uma preocupação em termos de saúde pública. Os técnicos necessitam obter treinamento/atualização mais eficientes. “BROADBAND ULTRASOUND ATTENUATION” (BUA) E VELOCIDADE DO SOM NA ANÁLISE DE FRATURAS ÓSSEAS EM TÍBIA DE CARNEIRO. Matos PS1; Vieira SL2; Pelá CA1; Carneiro AAO2; Barbieri G3; Barbieri CH3; Navas EA1. 1. Departamento de Física e Matemática da FFCLRP-USP 2. Grupo de Inovação em Instrumentação Médica e Ultra-som; Departamento de Física e Matemática da FFCLRP-USP 3. Departamento de Biomecânica; Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor da FMRP-USP – Ribeirão Preto; SP; Brasil. A ultra-sonometria óssea é um exame que surgiu no final da década de 80 e tem por finalidade utilizar os parâmetros ultra-sônicos: velocidade do som e atenuação em freqüência; com o intuito de diferenciar ossos saudáveis de ossos osteporóticos. Estuda-se a possibilidade da velocidade do som e da “broadbend ultrasound attenuation” (BUA) avaliar o processo de cicatrização óssea de tíbias de carneiros submetidas a osteotomia transversa médio-diafisária. Neste trabalho serão avaliados os valores da velocidade do som e da BUA para ambas as tíbias; saudável e tratada; a comparação entre esses valores e seus respectivos diâmetros. CONTROLE DE QUALIDADE EM PROCESSADORAS AUTOMÁTICAS. Carbi EDO1; Pina DR2; Morceli J2; Duarte SB3. 1. Instituto de Biociências; Departamento de Física e Biofísica 2. Faculdade de Medicina de Botucatu; Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem; Unesp – Botucatu; SP 3. Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – Rio de Janeiro; RJ; Brasil. Neste estudo foram realizadas; diariamente; sensitometria de 21 passos e monitoração da temperatura do revelador de processadoras automáticas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu; Unesp. Este estudo tem como objetivo prever significantes variações em parâmetros como base mais véu; velocidade e gradiente médio do filme utilizado. Este procedimento foi adotado como rotina de modo a solucionar as possíveis variações do sistema de processamento com ajustes na técnica radiográfica (estudo este previamente desenvolvido). Os resultados desta pesquisa podem contribuir para otimização da relação risco-benefício para o paciente e custo-benefício para a instituição. CORRELAÇÃO DOS VALORES DA DENSITOMETRIA ÓSSEA DE COLUNA LOMBAR EM EQUIPAMENTOS LUNAR E HOLOGIC. Coutinho LOL; Souza DC; Hasselmann CL; Sampaio Netto O. Universidade Católica de Brasília – Brasília; DF; Brasil. Objetivo: Avaliar a correlação dos valores de densidade mineral óssea da média de L2-L4 com a média de L1-L4 em equipamentos Lunar e Hologic. Material e métodos: Foram analisados 120 exames em equipamento Lunar® e 120 em equipamento Hologic®. Os valores de densidade mineral óssea T-score e Z-score de L1-L4 e L2-L4 foram avaliados com a utilização do programa MSExcell® e a correlação de Pearson. Resultados: Nos 120 exames realizados no equipamento Lunar; encontrou- se o T-score médio de L2-L4 de –1;40 e o de L1-L4 de –1;42. Em L2-L4 o Z-score médio foi de –0;42 e em L1-L4 foi de –0;44. O teste de Pearson mostrou as correlações de T-score e Z-score de 0;99. Nos 120 exames realizados no equipamento Hologic encontrou-se T-score médio de L2-L4 de –1;50 e o de L1-L4 de –1;46. Em L2-L4; o Z-score médio foi de –0;09 e em L1-L4 foi de –0;10. O teste de Pearson mostrou as correlações de T-score e Z-score de 0;99 e 0;98; respectivamente. Conclusões: Devido aos altos valores de correlação encontrados; não é necessária nova análise dos exames realizados segundo a antiga padronização. DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS PARA OTIMIZAÇÃO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS DE CRÂNIO E TÓRAX NA PROJEÇÃO PERFIL. Pina DR1; Morceli J1; Duarte SB2; Toreti DL3. 1. Faculdade de Medicina de Botucatu, Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem, Unesp – Botucatu, SP 2. Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – Rio de Janeiro, RJ 3. Instituto de Biociências, Departamento de Física e Biofísica, Unesp – Botucatu, SP, Brasil. Neste estudo foram desenvolvidos e construídos fantomas homogêneos, os quais foram usados para simular características de absorção e espalhamento da radiação próximas às do tórax e crânio de um paciente padrão na projeção lateral. Esses fantoma foram constituídos por placas de lucite e alumínio e a metodologia empregada determinando a espessura de material simulador foi validada usando um fantoma antropomórfico. O fantoma construído neste estudo foi usado para calibração do feixe de raios-X quando determinamos o processo de otimização da imagem. As imagens obtidas neste estudo apresentam melhor qualidade e redução de doses em torno de 30% e 40% para exames de tórax e crânio, quando comparas com a rotina clínica em exames do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp. DETECÇÃO DE LINFONODO SENTINELA NO MELANOMA CUTÂNEO: EXPERIÊNCIA DO INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA I). Maliska CM; Meguerian BA; Resende JF; Fiod NJ; Penque E; Barros DS; Martins EF; Gonçalves SO; Silva FNL; Dutra M; Valeiko MB; Rocha MT; Antonucci JB. Instituto Nacional de Câncer/Hospital do Câncer, Serviço de Medicina Nuclear e Clínica do Tecido Conectivo (TOC) – Rio de Janeiro, RJ, Brasil. O estudo cintilográfico com biópsia para pesquisa de linfonodo sentinela tornou-se o método padrão para estadiamento de pacientes com melanoma cutâneo. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência do Instituto Nacional do Câncer (INCA I) na detecção de linfonodo sentinela no estadiamento do melanoma cutâneo. A linfocintilografia pré-operatória e o uso do “gama probe” intra-operatório foi realizada nos 260 pacientes estudados com melanoma, idade entre 16 e 89 anos. A técnica permitiu a identificação do linfonodo sentinela em 93,8% dos pacientes estudados. E a detecção intra-operatória com “gama probe” foi 98,9%. Concluímos que os métodos cintilográficos de detecção de linfonodo sentinela otimizaram o estadiamento e seguimento dos pacientes com melanoma cutâneo. O USO DO AÇAÍ (Euterpe oleracea) COMO AGENTE DE CONTRASTE NEGATIVO EM COLANGIO RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: RESULTADOS PRELIMINARES DE IMAGEM. Santos JEM; Sales DM; Shigueoka DC; Nakano EM; Leão AS; Hernandez SF; Abreu AA; Uemura L. Diagnósticos da América – São Paulo, SP, Brasil. Em abril de 2005 foram realizados os primeiros estudos com simulador e em indivíduos hígidos utilizando o açaí como contraste oral negativo em seqüências colangiográficas “single shot fast spin echo” (SSF-SE) de ressonância magnética na unidade Tatuapé do Laboratório Delboni-Auriemo, Diagnósticos da América. Os achados de imagem preliminares foram promissores, apresentando como vantagens em relação a outros contrastes orais sua alta concentração de ferro, manganês e cobre, sua grande disponibilidade, não apresentar toxicidade, não ocasionar efeitos adversos no trato gastrintestinal e ser palatável. |