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ACHADOS RADIOGRÁFICOS DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS DO TRATO URINÁRIO INFERIOR.
Andrade AP; Viana GS; Modesto J; Menezes HS; Costa AV; Natal MRC. Hospital de Base do Distrito Federal – Brasília, DF, Brasil. As anormalidades de desenvolvimento do trato urinário são relativamente comuns, e acredita-se afetarem 10% dos recém-nascidos, sendo responsáveis por quase um terço das malformações congênitas. A ultrasonografia substituiu a urografia excretora como exame inicial; entretanto, a radiologia convencional pode acrescentar importantes informações em alguns casos ou até orientar o médico sobre qual o exame mais adequado para elucidação diagnóstica. O objetivo deste artigo é identificar os principais aspectos radiográficos que auxiliam no diagnóstico de algumas das anomalias congênitas do ureter distal, bexiga e uretra. ACHADOS RADIOGRÁFICOS DAS ANOMALIAS CONGÊNITAS DO TRATO URINÁRIO SUPERIOR. Viana GS; Andrade AP; Travi F; Bomfim RC; Fujita PHS; Natal MRC. Hospital de Base do Distrito Federal – Brasília, DF, Brasil. As anormalidades de desenvolvimento do trato urinário são relativamente comuns, e acredita-se afetarem 10% dos recém-nascidos, sendo responsáveis por quase um terço das malformações congênitas. A ultrasonografia substituiu a urografia excretora como exame inicial; entretanto, a radiologia convencional pode acrescentar importantes informações em alguns casos ou até orientar o médico sobre qual o exame mais adequado para elucidação diagnóstica. O objetivo desse artigo é identificar os principais aspectos radiográficos que auxiliam no diagnóstico de algumas das anomalias envolvendo rins, sistema pielocalicial e ureter proximal. ANÁLISE ATUAL DAS URETROCISTOGRAFIAS MICCIONAIS NO SERVIÇO DE RADIOLOGIA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. Fernandes PA; Miranda BJP; Santos DBG; Alves LLF; Torres GC; Andreiuolo RF; Oliveira RTR; Quaresma LC; Lopes MMT; Gonçalves LP; Santos AASMD. Hospital Universitário Antônio Pedro, Universidade Federal Fluminense – Niterói, RJ, Brasil. Objetivo: Fazer uma revisão de 149 exames de uretrocistografia miccional, analisando estatisticamente as principais alterações relacionadas com o trato urinário masculino e feminino, reafirmando a utilidade deste método. Materiais e métodos: Este é um estudo retrospectivo e descritivo realizado a partir do levantamento de 149 exames de uretrocistografia miccional, realizados no período de outubro de 2003 a maio de 2005, no Serviço de Radiologia do Hospital Universitário Antônio Pedro, em Niterói, RJ, Brasil. Resultados: Do total de 149 exames, 75 (50,33%) apresentaram alterações radiológicas (anatômicas, congênitas, adquiridas, cirúrgicas e outras) e 74 (49,67%) foram normais. As alterações mais freqüentes foram na bexiga (83; 56,08%), seguida das alterações na uretra (38; 25,67%), dentre os 148 achados radiográficos analisados neste estudo. Conclusão: A uretrocistografia miccional, apesar dos novos métodos de imagem, continua sendo excelente ferramenta para estudo do aparelho urinário feminino e masculino, além de ser um método barato, acessível e indispensável à programação cirúrgica do urologista. ANÁLISE, CORRELAÇÃO CLÍNICA E ACHADOS RADIOGRÁFICOS DE 659 UROGRAFIAS EXCRETORAS. Ferreira IMP; Silva Y; Chiarantano RS. Departamento de Radiologia e Recursos Diagnósticos, Hospital Santa Marcelina – São Paulo, SP, Brasil. Introdução: A urografia excretora proporciona imagem anatômica precisa dos rins e vias urinárias, sendo um dos exames de eleição para a investigação inicial de patologias no trato urinário. Material e método: Foram analisadas 659 urografias excretoras realizadas durante o período de março de 2004 a abril de 2005 no serviço de radiologia do hospital Santa Marcelina, que foram processadas e avaliadas estatisticamente quanto à idade, sexo, motivo da realização do exame, e achados radiográficos. Resultados e conclusão: Ao analisarmos o parâmetro idade, observamos distribuição de menos de 1 ano de idade a 87 anos de idade, com idade média de 36,1 anos e mediana de 38 anos. O sexo prevalente foi o sexo feminino com 58,6%. As principais indicações de realização do exame foram suspeita de litíase renal 28,3%, seguido por alteração estrutural do trato urinário 17,4%. Os principais achados radiológicos foram exames normais 57,5%, litíase 21,9% e hidronefrose 8,1%. Ressaltam- se, neste trabalho, as principais indicações da urografia excretora e os achados radiológicos, bem como sua importância como exame complementar nas afecções urológicas. ANGIOMIOLIPOMAS RENAIS: VARIEDADE DE APRESENTAÇÃO E COMPLICAÇÕES. Oliveira KKL; Oliveira AKL; Souza NCA; Freitas ACR; Soares MVA. Centro de Imaginologia do Hospital Universitário de Brasília – Brasília, DF, Brasil. Os angiomiolipomas renais, também conhecidos como hamartomas, são os tumores benignos mais comuns do rim, têm origem mesenquimal e são compostos por tecido gorduroso maduro, músculo liso e vasos sanguíneos de paredes espessas. Apesar de não ser universalmente detectada ou mesmo presente, a gordura é patognomônica desta doença, e é o que caracteriza o seu diagnóstico, tanto pela tomografia computadorizada (TC) quanto pela ressonância magnética (RM). Existem duas formas distintas da doença – a esporádica e a associada à esclerose tuberosa. A forma esporádica é a mais comum, mais freqüente em mulheres e geralmente com lesão única. A forma associada à esclerose tuberosa perfaz 20% dos casos, nas quais os tumores tendem a ser múltiplos e maiores. A maioria dos pacientes é assintomática, mas podem apresentar sintomas nos casos de ruptura das lesões e hemorragia. As principais complicações são formação de aneurismas intratumorais e sangramento, este último variável conforme o tamanho dos aneurismas e dos próprios tumores. O objetivo do presente trabalho é ilustrar a variedade de apresentação dos angiomiolipomas, bem como suas principais complicações, com a finalidade de possibilitar uma melhor avaliação diagnóstica e conseqüente tratamento adequado. CORPO ESTRANHO VESICAL TRANSFIXANTE AUTO-INTRODUZIDO: RELATO DE CASO. Viana SL; Mendonça JLF; Freitas FMO; Bezerra ASA; Araújo DG; Cunha NF; Pereira ALSA; Lima GAS; Martins RR; Ribeiro N; Modesto J. Clínica Radiológica Vila Rica – Brasília, DF, Brasil. Corpos estranhos vesicais são, na maioria das vezes, auto-introduzidos, seja com finalidade erótica (em adultos), por auto-exploração (em crianças) ou por autolesão (em pacientes psiquiátricos). Podem ser assintomáticos ou manifestar-se clinicamente através de sintomas relacionados ao aparelho urinário. Complicações incluem a formação de fístulas, abscessos e litíase vesical. Os autores descrevem um caso de corpo estranho vesical transfixante (lápis) auto-introduzido, de evolução crônica, avaliado por meio de ultra-sonografia e tomografia computadorizada. ESTIMATIVA DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO DE PACIENTES E TRABALHADORES EM HISTEROSSALPINGOGRAFIA. Dias Rodrigues BB; Canevaro LV; Maurício CLP. Instituto de Radioproteção e Dosimetria, Comissão Nacional de Energia Nuclear – Rio de Janeiro, RJ, Brasil. A histerossalpingografia é um procedimento radiológico relativamente freqüente que é usado para acessar a cavidade uterina e permeabilidade tubária. A estimativa das doses de radiação recebidas e dos riscos decorrentes tem se tornado de grande interesse nos últimos anos. A importância da avaliação das doses recebidas torna-se ainda maior quando a região das gônadas é irradiada; essas pacientes são relativamente jovens, havendo uma probabilidade de gravidez futura. Na histerossalpingografia, durante a realização do procedimento, o médico permanece ao lado da paciente, sendo também exposto. O objetivo deste estudo é determinar, durante o procedimento de histerossalpingografia, a exposição de pacientes, medindo-se o produto kerma-área (PK,A) usando-se uma câmara de ionização de grande área; e estimar as doses recebidas pelo radiologista utilizando dosímetros termoluminescentes. Os resultados preliminares foram obtidos durante o acompanhamento de 84 exames. O PK,A médio foi de 723cGy.cm2 e um tempo médio de exposição igual a 2,1 minutos. Para trabalhadores, as doses médias obtidas foram de 0,14mSv, 0,09mSv e 0,08mSv para a região do cristalino, mão esquerda e direita, respectivamente. Uma maneira de otimizar a exposição das pacientes seria reduzir o tempo de escopia e o número de imagens, sempre que possível. HEMATOMA RETROPERITONEAL SECUNDÁRIO A ANGIOMIOLIPOMA RENAL. Goncalves FG; Moraes JP; Basílio MAR; Negre Filho GA; Barreiros MB; Barreiros MRC. Departamento de Radiologia do Hospital Regional de Taguatinga – Brasília, DF, Brasil. A ocorrência de hemorragia retroperitoneal é uma grave complicação em pacientes portadores de angiomiolipomas renais. Essa situação é demonstrada nesse relato, em que uma mulher de 42 anos com dor abdominal súbita foi atendida no pronto socorro do Hospital Regional de Taguatinga e submetida a exames de imagem. HEMATOQUILOCELE POR FILARIOSE BANCROFTIANA SIMULANDO TUMOR PARATESTICULAR. Lemos RS1; Lemos DM2; Gonçalves MCM2; Oliveira MCG2; Ramos PS2; Pessoa ASC2. 1. Serviço de Cirurgia Geral e Transplante de Fígado do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, Universidade de Pernambuco 2. Serviço de Radiologia e Diagnóstico por Imagem do Hospital Barão de Lucena – Recife, PE, Brasil. Introdução: Os vermes adultos da Wuchereria bancrofti, em indivíduos do sexo masculino na idade adulta, parecem apresentar como sítio de predileção os vasos linfáticos da bolsa escrotal, sendo a hidrocele a manifestação clínica mais comum. Outras manifestações crônicas da doença (quilocele, quilúria e linfoedema) são freqüentes em residentes de área endêmica. Relato de caso: Paciente procedente de área endêmica de filariose, apresentou-se à consulta com queixa de aumento progressivo da bolsa escrotal. Ao ultra-som, observou-se imagem compatível com tumor paratesticular. O paciente foi submetido a exploração cirúrgica, sendo diagnosticada hematoquilocele de origem filarial. Discussão: Em área endêmica de bancroftose, os autores alertam para a necessidade de inclusão da hematoquilocele no diagnóstico diferencial de tumor paratesticulares. IMAGENOLOGIA DE DIVERTÍCULO DE URETRA FEMININA COM CÁLCULOS: RELATO DE CASO. Sakate M1; Goldberg J2; Yida-Sakate AT3; Marini MG1; Takehara ET1. 1. Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem – Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp – Botucatu, SP, Brasil 2. Departamento de Urologia – Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp – Botucatu, SP, Brasil 3. Departamento de Dermatologia e Radioterapia – Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp – Botucatu, SP, Brasil. Neste trabalho é apresentado um caso de divertículo de uretra com cálculos. O exame que melhor evidenciou essa patologia foi a uretrocistografia miccional. LESÕES OVARIANAS: GUIA PRÁTICO DE AVALIAÇÃO POR ULTRA-SONOGRAFIA, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. Costa TML; Baroni RH; Matos VL; Ogawa R; Tachibana A; Racy MCJ; Funari MBG. Hospital Israelita Albert Einstein – São Paulo, SP, Brasil. Objetivo: Ensaio pictórico de imagens de ultra-sonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética de lesões ovarianas freqüentes, destacando-se vantagens e desvantagens de cada método, e aspectos característicos utilizados no diagnóstico diferencial. Material e métodos: Exames de ultra-sonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética realizados no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP. PIELONEFRITE XANTOGRANULOMATOSA: ASPECTOS POR IMAGEM. Faucz RA; Macedo LL; Incerti MM; Yamashiro J. Hospital Heliópolis – São Paulo, SP, Brasil. Pielonefrite xantogranulomatosa é uma infecção crônica rara que se caracteriza por apresentar uma severa inflamação do parênquima renal a qual ocorre na presença de obstrução crônica e supuração. O processo inicia-se geralmente após obstrução renal por cálculo coraliforme. Os sinais e sintomas clínicos são inespecíficos e os exames laboratoriais não são conclusivos. A tomografia computadorizada é muito útil para auxiliar no diagnóstico e é considerado o método de imagem de escolha. O diagnóstico definitivo é obtido através do estudo anatomopatológico após ressecção cirúrgica do rim acometido. Neste artigo os autores relatam o caso de uma paciente do sexo feminino de quarenta anos de idade com queixa de cólicas nefréticas à esquerda e disúria há cerca de um ano, mostram os achados radiológicos e anatomopatológicos e fazem uma revisão da literatura. RABDOMIOSSARCOMA DO TRATO GENITURINÁRIO INFERIOR. Menezes HS; Jung EAC; Paiva JAC; Fujita PHS; Carvalho RS; Cavalcanti PB; Natal MRC. Hospital de Base do Distrito Federal – Brasília, DF, Brasil. O rabdomiossarcoma é uma neoplasia sólida de causa desconhecida que pode surgir de células primitivas de qualquer sistema orgânico, representando 5% a 10% dos tumores sólidos malignos na infância. Os rabdomiossarcomas geniturinários incluem os tumores originados na bexiga, próstata, testículos, pênis, períneo, vagina e útero. O rabdomiossarcoma é a neoplasia mais comum do trato geniturinário inferior nas duas primeiras décadas de vida. Os autores relatam dois casos de crianças com massa pélvica e quadro clínico semelhantes. O objetivo desse relato é demonstrar os aspectos de imagem por radiografia, ecografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética do rabdomiossarcoma geniturinário. |