RESUMO DE TESE
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Autho(rs): Luiz Francisco Rodrigues de Avila |
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Os resultados mostraram que a redução porcentual dos valores da MICA obtidos nos segmentos B, C, D e E, quando comparada ao segmento A, em condições de repouso, sofreu variação significante (p < 0,001). Comportamento idêntico ocorreu na fase de hiperemia induzida (p < 0,001). Analisando as diferenças da MICA nos segmentos entre si, obtivemos aumentos em relação ao repouso de 54,89% (18,91 vs. 29,29), 38,18% (15,66 vs. 21,64), 27,70% (14,98 vs. 19,13), 29,27% (14,28 vs. 18,46) e 33,30% (11,89 vs. 15,85) (p < 0,001) nos segmentos A, B, C, D e E, respectivamente. Quanto ao PIS, a avaliação de cada segmento em repouso e hiperemia revelou incrementos de 40,64% (1,87 vs. 2,63) nos segmentos miocárdicos de indivíduos normais (A), 42,13% (1,78 vs. 2,53), 39,45% (1,85 vs. 2,58), 46,19% (1,71 vs. 2,50) e 24,55% (1,67 vs. 2,08) (p < 0,001) nos segmentos B, C, D e E, respectivamente. O TP variou entre os segmentos em repouso de maneira significante (p < 0,001), permitindo diferenciação com os indivíduos normais e os diversos segmentos com lesão coronária. A mesma observação foi feita em hiperemia com TP para o grupo A (896 ms) e os demais grupos. O retardo foi de 12,5% (p = ns) para o grupo B, 0% (p = ns) para os segmentos C e D, e 25,0% (p = 0,03) para segmentos do grupo E. O TP entre repouso e hiperemia no mesmo segmento variou de maneira significante nos segmentos do grupo A (14,28%), não variou nos grupos B e E e aumentou significantemente em 12,5% e 25% nos grupos C e D, respectivamente. A perfusão de primeira passagem é capaz de diagnosticar e estratificar a doença isquêmica miocárdica. |