RESUMO DE TESE
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Os resultados e conclusões revelaram que a maioria dos exames foi realizada em mulheres abaixo dos 50 anos, com queda acentuada após 55 anos. A média de idade das mulheres foi de 48,78 anos e de 45,25 anos para a realização do primeiro exame mamográfico. Os testes de associação entre os achados mamográficos e as variáveis estudadas se mostraram positivos para a idade (c² = 50,23; p = 0,0000), primiparidade idosa (c² = 6,74; p = 0,0340), menopausa (c² = 8,67; p = 0,0131), história familiar (c² = 227,22; p = 0,0000) e pessoal (c² = 9,71; p = 0,0078) pregressas positivas para câncer de mama, exame físico anormal das mamas (c² = 640,82; p = 0,0000), terapia hormonal (c² = 6,00; p = 0,0497) e intervenções cirúrgicas prévias sobre as mamas (c² = 132,03; p = 0,0000). A freqüência dos achados mamográficos, segundo a categoria BI-RADS, foi: categoria 1 3,8%; categoria 2 79,2%; categoria 3 15,2%; categoria 4 1,4%; categoria 5 0,3%. Dos resultados dos exames histopatológicos obtidos, 50,3% foram negativos, 2,2% foram "borderline" e 47,5% foram positivos para o câncer de mama. A associação dos exames mamográficos categorias 4 e 5 com o resultado dos exames histopatológicos se mostrou estatisticamente significante, com c² = 53,300 e p = 0,0000.
Trombose venosa profunda e suspeita de tromboembolismo pulmonar: avaliação simultânea através de angiotomografia pulmonar e venotomografia combinadas
Autora: Laura de Moraes Gomes. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a utilidade do protocolo combinado de angiotomografia de tórax e venotomografia indireta nos casos de suspeita clínica de tromboembolismo pulmonar (TEP). |