Radiologia Brasileira - Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro de Radiologia

AMB - Associação Médica Brasileira CNA - Comissão Nacional de Acreditação
Idioma/Language: Português Inglês

Vol. 39 nº 2 - Mar. / Apr.  of 2006

ORIGINAL ARTICLE
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Page(s) 119 to 122

Giant cell tumor of bone: clinical and radiographic aspects of 115 cases

Autho(rs): Julian Catalan, Alexandre Calábria da Fonte, Joel Rodrigo Beal Lusa, Alex Dias de Oliveira, Elisa Soares de Melo, Reinaldo Ottero Justino Júnior, Tjioe Tjia Min, Ana Carolina Mori Lima, Carlos Marcelo Gonçalves

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Texto em Português English Text

Keywords: Conventional radiology, Giant cell tumor of bone, Bone neoplasms

Descritores: Radiologia convencional, Tumor de células gigantes, Neoplasias ósseas

Abstract:
OBJECTIVE: To review clinical and radiographic findings in patients with histologically confirmed giant cell tumor of bone. MATERIALS AND METHODS: Clinical and radiological data of 115 patients with giant cell tumor of bone were analyzed. RESULTS: Of the evaluated cases, 57.4% (66) were female and 80% (92) were white. The patients were 30 years old in average and the most common site of the lesions was the distal femoral metaphysis, in 22.6% (26). The most common radiographic aspect was a purely lytic lesion, in 63.7% (51) of the cases. CONCLUSION: Giant cell tumor of bone is not an uncommon tumor, predominant in the white race, with radiological findings well established.

Resumo:
OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e radiográficos em pacientes com diagnóstico de tumor de células gigantes ósseo, confirmado por histopatologia. MATERIAIS E MÉTODOS: Os dados clínicos e radiológicos (quando disponíveis) de 115 pacientes com diagnóstico de tumor de células gigantes ósseo foram analisados no presente estudo. RESULTADOS: Dos casos avaliados, 57,4% (66) eram do sexo feminino e 80% (92) eram da raça branca. A média de idade dos pacientes foi de 30 anos e a topografia mais freqüente das lesões foi a metáfise distal do fêmur, em 22,6% (26) dos casos. O aspecto radiográfico mais comum foi o de lesão puramente lítica, em 63,7% (51) dos casos. CONCLUSÃO: O tumor de células gigantes é uma neoplasia óssea relativamente comum, com predomínio em indivíduos da raça branca e com aspecto radiológico bem definido.


 
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