Radiologia Brasileira - Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro de Radiologia

AMB - Associação Médica Brasileira CNA - Comissão Nacional de Acreditação
Idioma/Language: Português Inglês

Vol. 39 nº 1 - Jan. /Feb.  of 2006

RADIOLOGY UPDATE
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Page(s) 63 to 67

Usefulness of mammography and ultrasound for the evaluation of myocutaneous flap-reconstructed breasts

Autho(rs): Maria Helena Louveira, Cláudio Kemp, Vanessa Sales Vilar, Simone Elias Martinelli, Cristiane Grein Basso Spadoni, Alencar Gracino, Jacob Szejnfeld

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Texto em Português English Text

Keywords: Breast cancer, Mastectomy, Mammography, Ultrasound

Descritores: Câncer de mama, Mastectomia, Mamografia, Ultra-sonografia

Abstract:
Breast reconstruction using myocutaneous flaps has been widely used in patients undergoing modified radical mastectomy for the treatment of breast cancer with significant improvement in esthetical results, which also helps to improve self-esteem of the patients as it minimizes the feeling of mutilation, without changing disease prognosis. Previously, it was believed that there was no risk of recurrence in the reconstructed breast due to the complete removal of breast tissue. However, histological studies have shown that a small amount of glandular tissue may remain after mastectomy, with a high potential for malignancy. Clinical follow-up of mastectomy patients is recommended as most recurring lesions occur at the flap margins and can be detected by palpation. In addition, the inclusion of mammographic and ultrasound monitoring has been proposed for the follow-up of patients as these methods may contribute to the diagnosis of recurrent lesions before they become palpable.

Resumo:
A reconstrução mamária com retalho miocutâneo tem sido amplamente utilizada em pacientes submetidas a mastectomia radical modificada por câncer de mama, com melhora significativa na auto-estima dessas pacientes, minimizando o sentimento de mutilação e melhorando a estética, sem promover alteração no prognóstico da doença. Inicialmente acreditava-se não haver risco de recorrência do câncer na mama reconstruída devido à remoção completa do tecido mamário. Porém, exames histológicos têm demonstrado que pode restar pequena quantidade de tecido mamário local após a mastectomia, tendo este tecido remanescente alto potencial de malignidade. Tem-se preconizado o acompanhamento clínico dessas pacientes, uma vez que a maioria das lesões recidivantes se situa nos pontos de inserção do retalho e elas são passíveis de serem detectadas pela palpação. No entanto, tem-se discutido a inclusão da mamografia e da ultra-sonografia no controle dessas pacientes, uma vez que estes métodos podem contribuir para o diagnóstico de lesão recorrente antes de esta tornar-se palpável.

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