RESUMO DE ARTIGO
|
|
|
|
RESULTADOS: Além dos 61 tumores receberem classificação histológica, 31 deles foram classificados em incidentais e 30 como prevalentes. O tamanho médio dos tumores era 16,4 mm ± 12,1 (desvio-padrão). A média do tempo de duplicação de volume dos 48 tumores acompanhados foi de 518 dias ± 1.094 (mediana, 166 dias; escala, 105.810 dias). Os tumores também foram classificados quanto à atenuação (vidro fosco, semi-sólido e sólido) e aspecto das margens (lisas, irregulares e espiculadas). Os tumores (n = 61) ocorreram mais comumente no pulmão direito (n = 36; 59%) do que no esquerdo (n = 25; 41%). A maioria dos tumores situava-se nos lobos superiores (n = 34; 56%), com maior freqüência de localização no lobo superior direito (n = 19; 31%) do que no lobo superior esquerdo (n = 15; 25%).
Comentário sobre o artigo: Uma das maiores causas oncológicas de morte nos dias atuais é o tumor de pulmão. Isto faz com que, cada vez mais, a busca pelo diagnóstico precoce e o conhecimento de variações no crescimento e no padrão morfológico dos nódulos pulmonares sejam valorizados na prática radiológica (dia-a-dia), fazendo do radiologista uma arma importante no acompanhamento evolutivos e comparativos dos nódulos, como também no responsável, inúmeras vezes, pela suspeita diagnóstica ("incidentaloma"), o que possibilita o diagnóstico precoce, favorecendo o tratamento. Este artigo traduz muito bem estas breves palavras.
|