Radiologia Brasileira - Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro de Radiologia

AMB - Associação Médica Brasileira CNA - Comissão Nacional de Acreditação
Idioma/Language: Português Inglês

Vol. 40 nº 3 - Maio / Jun.  of 2007

RESUMO DE TESE
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Page(s) 160 to 160



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Em conclusão, as principais características tomográficas observadas nas massas conglomeradas de pacientes jateadores de areia foram: presença de nódulos na periferia dessas massas, broncogramas aéreos e calcificações puntiformes de permeio, cuja distribuição era predominantemente nas regiões posteriores dos lobos superiores. Calcificação linfonodal hilar ou mediastinal também foi um achado comum.

 

Vertebroplastia percutânea na osteoporose: avaliação a longo prazo.

 

 

Autor: Güis Saint-Martin Astacio.
Orientadores: Edson Marchiori, Feliciano Azevedo.
Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ,2007.

Neste trabalho foram revisados os aspectos técnicos da vertebroplastia percutânea, bem como a resposta terapêutica do método nas fraturas de corpo vertebral por osteopo-rose, a longo prazo. Foram realizadas 26 vertebroplastias percutâneas em 15 pacientes com fraturas de corpo vertebral por osteoporose durante o período de julho de 2001 a maio de 2004. Os procedimentos foram realizados em quatro instituições diferentes: o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, a Clínica São Vicente da Gávea, o Cardiotrauma e a Casa de Saúde São José no Rio de Janeiro. Nove pacientes eram do sexo feminino e seis, do sexo masculino, com uma média de idade de 71,2 anos. Imediatamente antes e após o procedimento, foi aferido o grau de dor de cada paciente com base em uma escala verbal álgica entre zero e dez. Esta aferição foi repetida a longo prazo, com um ano de intervalo — entre outubro de 2004 e outubro de 2005 —, sendo ainda investigada a satisfação do paciente, a deambulação e as atividades diárias (escala de cinco pontos). Observou-se que a maioria dos pacientes (n = 13) apresentava escala verbal de dor entre 8 e 10 antes da vertebroplastia. Houve importante redução álgica no dia seguinte, com nove pacientes apresentando ausência de dor e três pacientes, escala álgica entre 1 e 4 (P > 0,001). No acompanhamento a longo prazo, com um ano de intervalo, a melhora dos sintomas se manteve, sem diferença significativa na escala de dor, na deambulação e nas atividades diárias. Quando questionados se fariam novamente este tratamento no caso de nova fratura vertebral, 14 pacientes responderam que sim.


 
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