Abstract:
Magnetic resonance imaging has become the first choice imaging method for the evaluation of the joints due to its exceptional tissue differentiation, high resolution, multiplanar images and kinematics studies. The knee is probably the most common joint evaluated by magnetic resonance imaging and the knowledge of anatomy, physiology and imaging features is essential for an accurate interpretation of these studies. However, anatomical structures that are only observed sporadically, normal variants and artifacts may sometimes make it difficult to interpret these examinations. The purpose of this article is to review the most frequent pitfalls of magnetic resonance imaging of the knee, discuss their causes and how to avoid them.
Resumo:
A ressonância magnética tornou-se o método de imagem de escolha para o estudo das articulações, devido a sua grande diferenciação tecidual, resolução de estruturas, imagens em múltiplos planos e estudos dinâmicos (cinemáticos). Talvez a articulação do joelho seja o exame de ressonância magnética mais solicitado na área osteoarticular. O conhecimento detalhado da anatomia, fisiologia e aspecto de imagenologia da região permite uma interpretação adequada dos exames. No entanto, por vezes, estruturas anatômicas que só aparecem esporadicamente, variantes anatômicas e artefatos podem causar erros de interpretação desses exames. O presente artigo tem por finalidade discutir as causas mais freqüentes de erros de interpretação, suas causas e como evitá-los.
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