Radiologia Brasileira - Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro de Radiologia

AMB - Associação Médica Brasileira CNA - Comissão Nacional de Acreditação
Idioma/Language: Português Inglês

Vol. 38 nº 4 - July / Aug.  of 2005

REVIEW ARTICLE
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Page(s) 295 to 300

Quality control and artifacts in mammography

Autho(rs): Flávio Augusto Ataliba Caldas, Hellen Luiza Vilela Ribeiro Isa, Andréa Cristina Trippia, Ana Carolina Ferraz Peloso Jorge Bíscaro, Elizabete Custódio Corrêa Souza, Luciana Martins Tajara

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Texto em Português English Text

Keywords: Breast cancer, Breast radiology, Artifact

Descritores: Câncer de mama, Radiologia da mama, Artefato

Abstract:
Currently, mammography is the most effective method for an early diagnosis of breast cancer. In 85% to 90% of the cases, a high quality mammography allows the visualization of a tumor more than two years before the occurrence of lymph nodes involvement in women over 50 years of age. The radiological appearance of a normal and a sick tissue is very similar, therefore, a high quality of the scan is essential to obtain high contrast resolution to allow distinguishing them. Strict and preestablished protocols must be followed during mammography in order to reach high quality standards. Artifacts are defects occurred during film processing that interfere in the quality of the final image and can result in loss or masked information. Several types of artifacts from different sources can occur during image acquisition. These can be caused by the processor, the radiology technician, the mammography unit or the patient, and all result in degradation of the image acquired. The aim of this study is to review the effective methods that can be used in the quality control of mammography and to analyze the most important artifacts occurring in the daily practice, showing illustrations and suggestions on how to avoid them.

Resumo:
A mamografia, na atualidade, é o método mais efetivo de diagnóstico precoce do câncer de mama. Um exame com alto padrão de qualidade pode visualizar, em 85% a 90% dos casos, um tumor com mais de dois anos de antecedência de ocorrer acometimento ganglionar, em mulheres com mais de 50 anos de idade. A diferença radiográfica entre o tecido normal e o doente é extremamente tênue, logo, a alta qualidade do exame é indispensável para alcançar resolução de alto contraste que permita essa diferenciação. Para alcançar alto padrão é imperativo que o exame mamográfico siga protocolos rígidos e pré-estabelecidos. Os artefatos são defeitos no processamento do filme que comprometem o resultado final da imagem, podendo resultar em informações perdidas ou mascaradas. Há numerosos tipos de artefatos derivados de diversas fontes na aquisição da imagem, como o processador, o desempenho do técnico de radiologia, o mamógrafo ou o paciente, todos resultando na degradação da imagem obtida. O presente artigo tem o objetivo de revisar métodos eficazes no controle de qualidade do exame mamográfico e analisar os artefatos mais importantes na prática diária, com ilustrações e dicas de como evitá-los.


 
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